sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

MANTRAS INDIANOS NO ARENA

MÚSICA AUTORAL NO TEATRO DE ARENA






A  segunda  edição do Programa Música Autoral do mês, DIA 19 DE DEZEMBRO, a partir das 20 HORAS, traz ao TEATRO DE ARENA, a sensibilidade da musica indiana. O show de abertura será do Grupo GANDHARVAS e o show principal da Grupo SARASVATI. Participe.



OS ARTISTAS:

SARASVATI

O grupo Sarasvati, cujo nome representa, na mitologia hindu, a deusa da sabedoria e da música, foi fundada há mais de seis anos.

Os músicos componentes possuem diferentes formações e influências musicais. Porém,todos possuem em comum o interesse pelo yoga , especialmente a meditação mântrica.
O grupo tem como característica arranjar e musicar mantras tradicionais e devocionais da Índia especialmente da tradição Vaishnava (Krishna).

Os mantras são todos cantados em sanscrito ou em Bengali.
Os arranjos musicais trazem predominantemente características da música tradicional hindu, porém existem também elementos da música Ocidental .

Outra característica deste sincretismo é a presença de instrumentos Orientais e Ocidentais,
respectivamente, harmonio, karatals, mridanga, flauta transversal e violão .
O grupo possui um cd gravado, chamado "Mantra yoga".


GANDHARVAS   
 
O grupo Gandharavas surgiu do encontro de 4 pessoas na busca da arte em conexão com a espiritualidade.

Em 2009 gravaram seu primeiro cd, na Bahia, viajando em seguida por diversos estados do Brasil divulgando esse trabalho.

Hoje os Gandharvas seguem o projeto em Porto Alegre com Parabhakti e Jyotiprakas, casal iniciado na Ananda Marga.

Através dos mantras para Shiva, Krishna e Prabhat Samgiita (canções do alvorecer) trazem a força da transformação e o amor pelo Ser Supremo!


Contato:

E-mail:


SERVIÇO:

O que: Programa Música Autoral Vaia
              Show Principal: Grupo SARASVATI
         Show de Abertura: Grupo GANDHARVAS

Quando: Dia 19 de Dezembro de 2013, às 20 horas

Onde: Teatro de Arena (Borges, 835 - tel. 3226-0242)

Ingressos: R$ 20 e 10 (estudantes, idosos e classe artística)




sexta-feira, 29 de novembro de 2013

MÚSICA AUTORAL NO ARENA

MÚSICA AUTORAL NO TEATRO DE ARENA










































Dia 12 DE DEZEMBRO, a partir das 20 HORAS, o TEATRO DE ARENA (Av. Borges de Medeiros, 835 - Altos do Viaduto) será palco da edição do Programa Música Autoral Vaia. As atrações serão, no show principal, o cantor e compositor ED LANNES e os CHE CAÑAS. O show de abertura será de SANTIAGO NETO, criador da banda Sombrero Luminoso.


OS ARTISTAS

ED LANNES

Ed Lannes, pela primeira vez, mostra seu trabalho como compositor e cantor. Ator e músico profissional há 12 anos, Lannes tem nas suas composições a crueza dos sentimentos em forma de poesia direta, quase cotidiana. A musicalidade que acompanha as canções é uma pegada cheia de ritmo e groove do bom, com o toque do lirismo do dia-a-dia. O resultado é música popular de bom gosto com selo de qualidade tipicamente brasileiro. (Por Liliane Pereira)

Cantor, compositor e ator, o artista Ed Lannes nasceu com um pé na Argentina e outro no Rio Grande, fronteira oeste do estado, na cidade de Itaqui. Desde que veio para Porto Alegre, no ano 2000, alterna sua carreira entre os palcos da Música e do Teatro. Este ano de 2013, Ed Lannes apresenta seus primeiros trabalhos em estúdio, como músico e compositor.

Lannes participou dos espetáculos teatrais e musicais, a convite de artistas como Cláudio Levitan e Mario Di Ballenti, na Opereta Pé de Pilão; a diretora Gisela Rodriguez, em Trilogia Celtas; Arlete Cunha em Buarqueanas; e grupos Povo da Rua-teatro de grupo, Ói Nóis Aqui Traveiz e Nômade. No espetáculo Buarqueanas, se destacou na atuação e arrancou elogios de críticos de teatro, jornalistas e público.

Além do seu projeto solo, é ex - guitarrista e vocal do performático grupo de palhaços Bandinha Di Dá Dó, com quem gravou e lançou o primeiro disco da banda.

Atualmente faz parte do ESCUTA – O som do compositor, grupo de novos compositores de Porto Alegre que promove temporadas dando uma nova cara para a composição musical feita no estado do RS, já foram três edições de sucesso com bilheterias esgotadas abrindo um novo campo na música e abrangendo cada vez mais artistas compositores, cantautores.

No momento atual, o compositor prepara seu disco de estreia que vai se chamar Beibe nosso plano funcionou no Estúdio Maestro e Cabeça de algodão em Porto Alegre, com pré - produção musical de André Lucciano (Fruet e Os Cozinheiros, Zumbira e Os Palmares) e com produção final de Vini Abernaz ( Musa Híbrida, Canastra Suja), direção artística de Alércio Pereira e Ed Lannes.   
Participações de Emília B. Rodrigues, Gabriel Guedes ( Pata de Elefante ), Gabriel Mohr (Bumble Bee), Guilherme Ceron (Cristiano Quevedo) e Thiago Teimoso Ritter ( Bandinha Di Dá Dó ).
Para apresentar o que vem por aí, Ed Lannes participará do 7° festival Morrostock realizado em Picada Verão, a banda que o acompanha é composta por Rodrigo  Cachopa ( guitarra ), Gabriel Mohr ( bateria ), Thiago Teimoso ( baixo ) e Vini Albernaz ( teclados e samples ).

Uma bela mistura de estilos com grandes músicos para um ótimo espetáculo musical.

Links:





SERVIÇO:

O que: Programa Música Autoral Vaia
                            Show: ED LANNES e OS CHE CAÑAS
                           Abertura: SANTIAGO NETO

Quando: DIA 12 DE DEZEMBRO (QUINTA), ÀS 20 HORAS

Onde|: TEATRO DE ARENA (Av. Borges de Medeiros, 835)

Ingressos: R$ 20 e 10 (estudantes, idosos e classe artística)

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

MÚSICA AUTORAL NO TEATRO DE ARENA

MÚSICA AUTORAL NO ARENA




A atração do Programa Música Autoral do DIA 07 DE NOVEMBRO, às 20 HORAS, no TEATRO DE ARENA (Av. Borges de Medeiros, 835, Altos do Viaduto - Tel. 3226-4638) é uma das bandas mais tradicionais de Porto Alegre, a punk-rock PUPILAS DILATADAS, em atividade desde 1984. A abertura será da banda surf-rock instrumental REVERBA TRIO, que está na estrada desde 2007.


OS ARTISTAS

PUPILAS DILATADAS

Banda punk-rock gaúcha, formada em Porto Alegre, no ano de 1984. Fez inúmeros shows nas principais capitais do país, participou de quatro coletâneas em vinil e lançou o compacto duplo "Experience" em 87. Foi citada nos livros "ABZ do Rock Brasileiro" de Marcelo Dollabela, "Barulho" de André Barcinski, "Tempo De Rock E Luz" de Fernanda Chemale e "Gauleses Irredutíveis" de Alisson Ávila, Cristiano Bastos e Eduardo Muller, encerrando a primeira fase de atividades em 1994.
A partir de 2002, a banda volta com força total e nova formação. Faz shows em Porto Alegre(II e III Forum Social Mundial), Curitiba(Festival da Barulho Records e Psycho Carnival), Rio de Janeiro(Ruído Festival) e Belo Horizonte(A Obra), lançando em 2004 o CD Planeta Estranho. O Pupilas Dilatadas já dividiu o palco com grandes bandas do punk rock brasileiro e intenacional, como Cólera, Olho Seco, Garotos Podres, Rattus(Finlândia) e See You In Hell(República Tcheca) e mantém contato com Jello Biafra, ex-Dead Kennedy's. Em 2006, grava o CD Virose de Rock, produzido pelo multi-instrumentista Astronauta Pinguim, pelo selo Pineaplle Music. No ano de 2008, a banda disponibiliza, somente na internet, a coletânea Antes Nunca Do Que Tarde, que traz as 16 músicas gravadas em vinil e K-7, nos anos 80.
Atualmente, o Pupilas Dilatadas lançou o seu quarto disco, que se chama Era Moderna, pelo selo paulista Pisces Records. Esse CD foi gravado nos estúdios Brothers e Hill Valley em Porto Alegre/RS, entre agosto de 2009 e março de 2010. A formação atual da banda é a seguinte: FELIPE MESSA na guitarra e vocal, LEONARDO DUPRATES no baixo e vocal, ASTRONAUTA PINGUIM nos teclados e ROGÉRIO BITTENCOURT na bateria. No show, o Pupilas Dilatadas apresenta músicas dos quatro CDs, mais versões de clássicos do punk rock mundial.

Discografia completa da Pupilas Dilatadas:

- Coletânea "Porto Alege Rock" (Pialo/1985) Vinil: 1 música
- Coletânea" Contra Ataque" (Ataque Frontal/1986) Vinil: 2 músicas
- Coletânea "Ronda Alternativa" (Devil Discos/1987) Vinil: 1 música
- Coletânea "A Invasão dos Nodros" (Vórtex/1988) K-7: 1 música
- Compacto Duplo "Experience" (Sulcos Suicidas/1988) Vinil: 6 músicas
- Coletânea "Paranóia Suicida" (Sulcos Suicidas/1990) Vinil: 2 músicas
- CD "Planeta Estranho" (Sulcos Suicidas/2004): 11 músicas
- CD "Virose de Rock" (Pineaplle/2006): 15 músicas
- Coletânea MP3 "Antes Nunca Do Que Tarde" (Sulcos Suicidas/2008): 16 músicas
- CD "Era Moderna" (Pisces/2010): 10 músicas
- CD Coletânea “50 Tons de Fúria!!! (Antifest/2013): 1 música

Contatos:
Telefone + 55 51 92251590 
Links:

REVERBA TRIO
Formado em 2007, Reverba Trio adiciona diversas vertentes musicais ao rock instrumental, como trilhas sonoras, música folclórica e antigos seriados da televisão.
Tudo começou em 2006 com a demo Reverba, de Julio Cascaes. Os temas instrumentais do guitarrista circularam por Porto Alegre e São Paulo, chamando a atenção de artistas, bandas e diretores de curtas-metragens, adicionando-os como trilhas sonoras de seus filmes ou em seus repertórios através de versões próprias. Foi o caso da música O Tintureiro, que recebeu uma letra de Júpiter Maçã e foi rebatizada como Gregorian Fish, tornando-se single do cantor de 2008. Naquele ano, a banda já estava em plena atividade apresentando-se no circuito de bares, festivais e teatros quando gravou o clip de Estelionato em Casablanca (Dir. Thiago Köche).

Já as faixas Pampa de Las Salinas e Nueva Rosita constaram no set list dos primeiros shows da banda Pata de Elefante. Onde Estará Wander? se tornou trilha sonora do curta- metragem O Caso do Cantor Desaparecido, de Rafael Rodrigues. Já a faixa Reverba também se tornou trilha sonora, desta vez de um curta-metragem homônimo, sob direção de Victor Rypl.

Nos anos seguintes, Julio voltou ao estúdio com Julio Sasquatt na bateria e Régis Sam no baixo. Com nova formação, gravaram os singles Charrua (2011) e O Planeta Proibido (2012). Ambos os temas apresentam uma nova fase da banda, resultado da parceria entre Julio Cascaes e o baixista Régis Sam. Nelas, a música platina e o rock ainda estão presentes como influência principal nas composições da banda.

               
Contatos:

Telefones:
51 3022 6160 / 51 9115 0132 – Julio

E-mail:

Myspace:


SERVIÇO:
O que: Programa Música Autoral - Show: PUPILAS DILATADAS
                                                                 Abertura:  REVERBA TRIO
Quando: DIA 07 DE NOVEMBRO (quinta-feira), às 20 HORAS
Onde: TEATRO DE ARENA (Borges, 835 - Tel. 3226-0242)
Ingressos: R$ 15 e 10 (Estudantes, idosos e classe artística)

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

MÚSICA, CINEMA E MEMÓRIA - A REVOLUÇÃO NO RIO GRANDE

DIMENSÃO EXPERIMENTAL - MÚSICA, CINEMA E MEMÓRIA
"A REVOLUÇÃO NO RIO GRANDE"


O grupo Dimensão Experimental apresentará no dia 18/10/2013, às 20 horas, com entrada franca, no  Teatro de Arena mais uma edição do projeto Música, Cinema e Memória, desta vez performando com musical autoral ao  vivo  o filme "A Revolução no Rio Grande" de Benjamin Camozatto feito em 1923 (60 min.), pertencente ao acervo do Museu Hipólito José da Costa - MUSECOM  sobre  a guerra  civil entre chimangos  e maragatos. A apresentação faz parte da programação especial da semana de aniversário da Teatro de Arena.  Antes  da  sessão de cinema musicada ao vivo haverá uma pequena palestra com o historiador do IGTF Giovanni Mesquita comentando  sobre   o filme e falando um pouco deste episódio da história do Rio Grande do Rio Grande do Sul.

Apoio: CCMQ,  Associação Amigos da CCMQ, MUSECOM, MARS, IECINE, IEM, DPNH, IGTF, Cinemateca Paulo Amorim, Sedac e E o Vídeo Levou.

Música: “A Revolução no Rio Grande” (Farina/Sabóia/Dutra) – suíte em 17 movimentos composta e arranjada pelo grupo Dimensão Experimental.

I –  Pedras Altas parte 1 (Farina)
II - Raio de Sol (Farina)
III – Tributo aos Gladiadores (Farina)
IV – Groaperikie (Farina/Sabóia)
V – Arquétipos e Repetições (Farina/Sabóia)
VI – Tema dos Cavaleiros / Naylamp (Farina/Sabóia)
VII – Seqüência da Cavalaria/ Mercosur (Farina/Sabóia)
VIII – A Marcha dos Gladiadores (Farina)
IX – Subterrâneos de uma guerra (Farina/Dutra/Sabóia)
X – Limite (Farina)
XI– O Mistério da Brigada do General (Farina)
XII – Los Cabalarianos del Rio Grande (Farina/Sabóia)
XIII – A Batalha dos Gladiadores (Farina)
XIV – Tema de Cachoeira do Sul (Farina)
XV – O Retorno dos Gladiadores (Farina)
XVI – Cada um por si e Deus por Todos (Farina/Sabóia/Dutra)
XVII – Pedras Altas parte 2 (Farina)

Dimensão Experimental é constituído atualmente por:
Mozart Dutra – Percussão Acústica
Álvaro Saboia - Teclados / Gaita de Boca
Klaus Farina - Teclados / Guitarra / Flauta / Programação Eletrônica






SERVIÇO:

O que: Dimensão Experimental - Música Cinema e Memória – “A Revolução no Rio Grande"
Quando: Dia 18 de Outubro de 2013, às 20 horas
Onde: Teatro de Arena (Borges, 835 - Altos do Viaduto)
Entrada Franca

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

MÚSICA AUTORAL - TEATRO DE ARENA DIA 10/10

MÚSICA AUTORAL NO TEATRO DE ARENA






































 

DIA 10 DE OUTUBRO (quinta-feira), a partir das 20 HORAS, no TEATRO DE ARENA(Borges de Medeiros, 835 - Altos do Viaduto - Telefone 3226-4638), acontecem as apresentações do Programa Música Autoral Vaia. A BANDA PIKARDIA fará o show de abertura e o show principal será de FERNANDA KRÜGER TRIO. Compareça e prestigie os artistas independentes do Rio Grande do Sul.


OS ARTISTAS

FERNANDA KRÜGER TRIO

Fernanda Krüger é bacharel em violão pela UFRGS e técnica em instrumento musical pela Escola Sinodal de Educação Profissional (ESEP, São Leopoldo). Estudou violão com Luciana Prass, Paulo Inda, James Corrêa, Flávia Domingues Alves e Daniel Wolff, que foi seu orientador durante grande parte da graduação. Participou de masterclasses com violonistas como E. C astañera, F. Zanon, E. Meirinhos, F. Shiro Monteiro,  E. Isaac, F. Bungarten, E. Fernandez e E. Isaac. Participou do Encuentro Internacional de Guitarra Clásica La Falda 2010 e, por seu desempenho neste curso, foi selecionada para realizar um recital de violão em Buenos Aires, Argentina, no ano de 2010. Também estudou técnica vocal com Marcos Klabunde e Ruth Krachtovil.

Atua tanto na música popular quanto na erudita. Com Eliana Vaz Huber tem um duo de flauta doce e violão, onde tocam repertório original e arranjado para estes instrumentos, com  músicas de diversas épocas. Na música popular, desenvolve um trabalho com Lucas Krüger e Luthiero Tacuatiá onde tocam canções autorais – o Fernanda Krüger Trio. O grupo foi contemplado pelo Fundo Municipal de Cultura com o financiamento de seu primeiro disco, homônimo, lançado em julho de 2012.

Fernanda também participou como cantora dos discos de Sandro Souza (2009), Claudio Nilson (2011) e Daniel Wolff (2013).

É professora de violão do Projeto Prelúdio e do Curso Técnico em Instrumento Musical, ambos do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (campus Porto Alegre).

O SHOW

O show de Fernanda Krüger no projeto Música Autoral, dia 10 de outubro, traz ao palco do Teatro de Arena as canções do primeiro disco do Fernanda Krüger Trio e outras compostas ao longo de sua trajetória como compositora. Fernanda conta com a participação de Renan Simões no contrabaixo elétrico, Luthiero Tacuatiá na bateria, Daniel Wolff no violão e Eliana Vaz Huber na flauta doce.

Links sobre Fernanda Krüger:

Links sobre Fernanda Krüger Trio:


BANDA PIKARDIA

Show GAMBIARRA

Com repertório próprio e proposta de fundir sonoridades, o duo de compositores Mauro Amaral e Daniela Vigo, intitulada Pikardia, volta aos palcos gaúchos com o show GAMBIARRA.
Desde 2001, a dupla e banda vêm participando de vários projetos e festivais, entre eles, o IV e VII Festival de Música Porto Alegre (com as músicas “Cabelos” e “Habitantes Forasteiros”), o projeto de Música ao Entardecer em Gravataí. No II Fórum Social Mundial de Porto Alegre, participou de uma mostra internacional música, (Acampamento da Juventude - Parque Maurício Sirotsky), apresentou-se no I Festival de Talentos da PUCRS e da Semana da Juventude, Universo das Tribos, realizando um show no Espaço Garagem (Usina do Gasômetro). No I Festival da Associação Gaúcha de Disco (AGADISC), tirou o segundo lugar com a música “Voz Interior”. Em junho deste ano, apresentou-se da I Mostra de Música do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal (Sintrajufe), retomando as atividades do grupo no cenário musical da capital gaúcha.
As influências sonoras e estéticas vêm da fusão de milonga com rock progressivo e o country psicodélico. A maioria do repertório possui composições e músicas de Mauro Amaral e Daniela Vigo, poemas musicados de Germano Mousquier, Gerson Saldanha e Ivo Bender. O grupo Pikardia propõe-se a dar espaço em seus shows ao improviso e performances de artistas convidados, como a bailarina Cristina Cambeses, o poeta Gerson Saldanha e o artista visual Nestor Sallas Del-Pino, que criou o cenário dos primeiros shows.

Repertório do Show de Abertura
1 - Arbusto
2 - Despreocupado
3 - Habitantes Forasteiros


Contato: Mauro Amaral e Daniela Vigo
Tel.: 3372-8828 – Cel.: (51) 9364-8828, (51) 9812-9434
E-mails:


BREVE CURRÍCULO DOS COMPONENTES

Mauro Amaral
Participou de vários festivais do Rio Grande do Sul, tendo inclusive música gravada na 6ª Ciranda de Taquara em parceria com Marlene Pastro. Com formação erudita, cursou a Escola da OSPA onde estudou oboé e tocou em várias orquestras do Estado como a Orquestra de Caxias e Orquestra da PUC. Cursou a faculdade de música da UFRGS na especialidade flauta-doce, estudou técnica vocal com Marlene Goidanisch). Junto com Daniela Vigo, classificou a música “Cabelos”no 4ºFestival de Música de Porto Alegre. Na banda Pikardia, compõe, canta e toca violão de náilon.

Daniela Vigo
Começou estudando contrabaixo, depois flauta-doce com Adolfo Almeida Jr. Freqüentou o curso de Teoria e Percepção da UFRGS, cantou no coral da OSPA, estudou canto e técnica vocal com Marlene Goidanisch. Participou do 1º Festival de Música Estilingue (out/2000) via internet e, com a música “Saída” de sua autoria, ganhou na categoria MPB o primeiro lugar. Classificou a música “Cabelos” e “Habitantes Forasteiros”, no 4º e 7º Festival de Porto Alegre. Na banda Pikardia compõe, canta e toca violão de aço.
Adolfo Almeida
 Fagotista da OSPA, formado em regência e coral pelo Instituto de Artes da UFRGS, onde lecionou como professor substituto e atualmente é professor titular de fagote, compositor de renome no contexto da música erudita de Porto Alegre, integrante do Trio de Madeira, lecionou na Escola da OSPA, integra o conjunto do Arthur de Farias e compôs para o grupo ExMachina do qual também fez parte. Na banda Picardia, toca fagote, flautas, acordeom, harmônica e também assina uma música e faz arranjos.

Luis Mário (VENTANIA)
Cursou percussão com BamBam Miranda e com o percussionista peruano Alexandre Acuña em Córdoba, Argentina, e com Djalma Correa em Porto Alegre. Participou também de oficinas ministradas por Carlos Negreiros, Paulo Moura e Carl Berger, no MAM, no Rio de Janeiro.

Ventania tem participado de inúmeros grupos e espetáculos musicais e Porto Alegre, assim como participou em vários grupos em Córdoba, na Argentina no período entre 1993 e 1998. Foi responsável pela composição e execução da música do espetáculo de dança Fen em 1988, e participou da iniciativa Som & Movimento que integrava a criação de dança e música. Participou na gravação do CD Fim de Jorge Hermann de 1998, e do LP da II Mostra de Música Popular de Tapes de 1987. Integrante do Grupo Alguidar, e da banda Dr. Divago entre 1988 e1990.
Participou dos espetáculos de teatro Carta Perdida, Jato de Sangue, Império da Cobiça e Ubú Rei, assim como do espetáculo de dança Por um Triz.
Ventania tem atividade docente em várias oficinas de percussão em Porto Alegre, assim como aconteceu em Córdoba de 1993 a 1996, no Centro de Educacion e InvestigacionesMusicales. Foi docente também nos cursos Pensando a Música Negra em Porto Alegre.
Responsável pela composição e execução com Moa do Catendê, da trilha sonora do documentário Carnaval de Ijexá – Salvador, Bahia - dirigido por Pierre Verger em 1986. Obteve prêmio de melhor percussionista no Festival de Viamão de 1996. Participou em músicas que obtiveram primeiro lugar em dois festivais: em 1986, em Rio Pardo, e 2000 no Festival do Trabalhador em Porto Alegre.
É co-autor (Abad, Machado, Tavares da Rosa, Silva e Oliveira)  de História do Negro Brasileiro: uma síntese. Prefeitura Municipal de Porto Alegre, Secretaria de Educação e Cultura, 1986.

LINKS:



SERVIÇO:
O que: Programa Música Autoral Vaia – Abertura: BANDA PIKARDIA
                        Show Principal: FERNANDA KRÜGER TRIO
Quando: Dia 10 DE OUTUBRO (Quinta-feira), às 20 HORAS
Onde: TEATRO DE ARENA (Borges, 835 – Altos do Viaduto)
Ingressos: R$ 20 e 10 (Estudantes, idosos e classe artística)





sexta-feira, 13 de setembro de 2013

DIMENSÃO EXPERIMENTAL - MÚSICA, CINEMA E MEMÓRIA

DIMENSÃO EXPERIMENTAL - MÚSICA, CINEMA E MEMÓRIA
"A REVOLUÇÃO DE 1923"




O grupo Dimensão Experimental apresentará no dia 28/09/2013 às 19 horas com entrada franca na Sala de Cinema Eduardo Hirtz mais uma edição do projeto Música, Cinema e Memória, desta vez performando com musical autoral ao vivo o filme "A Revolução no Rio Grande" de Benjamin Camozatto, feito em 1923 (60 min.), pertencente ao acervo do Museu Hipólito José da Costa – MUSECOM, sobre a guerra civil entre chimangos e maragatos.  

A apresentação faz parte da programação especial da semana de aniversário da Casa de Cultura Mário Quintana - CCMQ. Antes da sessão de cinema musicada ao vivo haverá uma pequena palestra com o historiador do IGTF Giovanni Mesquita comentando sobre o filme e falando um pouco deste episódio da  história do Rio Grande do Rio Grande do Sul.

Apoio: CCMQ,  Associação Amigos da CCMQ, MUSECOM, MARS, IECINE, IEM, DPNH, IGTF, Cinemateca Paulo Amorim, Sedac e “E o Vídeo Levou”.

Dimensão Experimental é constituído atualmente por:

Mozart Dutra – Percussão Acústica
Álvaro Saboia - Teclados / Gaita de Boca
Klaus Farina - Teclados / Guitarra / Flauta / Programação Eletrônica


 

SERVIÇO:

O que: Dimensão Experimental - Projeto Música, Cinema e Memória 
             “A Revolução no Rio Grande"
Quando: Dia 28 de Setembro, às 19 horas
Onde: Sala de Cinema Eduardo Hirtz - Casa de Cultura Mario Quintana
Entrada Franca

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

MÚSICA AUTORAL NO TEATRO DE ARENA

MÚSICA AUTORAL NO ARENA





O grupo formado por ALEXANDRE VIEIRA, PABLO LANZONI e SUELENA BORGES, apresentando o show "Canções Portáteis", faz o show principal do Programa Música Autoral Vaia deste mês, no TEATRO DE ARENA (Av. Borges de Medeiros, 835, Altos do Viaduto - Telefone: 3226-0242), DIA 12 DE SETEMBRO (QUINTA-FEIRA), às 20 HORAS. O show de abertura será do músico e compositor ITA ARNOLD, com participação especial do músico e compositor ORESTES DORNELLES.


OS ARTISTAS

CANÇÕES PORTÁTEIS marca o encontro de três músicos, cuja afinidade pela canção autoral é seu principal elo de ligação. Cordas dedilhadas (violão clássico, violão folk, viola caipira, guitarrón, ukulelê) e piano, somada às três vozes compõem a palheta sonora das composições de Alexandre Vieira e Pablo Lanzoni. O show musical teve sua estréia em dezembro de 2012 na Palavraria – Livros e Café, seguiu em mico-temporada no MEME – Santo de Casa, em janeiro de 2013, e em maio deste ano realizou nova apresentação no Auditório da Livraria Cultura.


ALEXANDRE VIEIRA é compositor, violonista e professor de música, doutorando, Mestre e Licenciado em Música pela UFRGS. Atua a mais de vinte e cinco anos como colaborador de projetos musicais autorais de artistas como Mário Falcão, Zé da Terreira, Karine Cunha, Leandro Maia, entre outros, Em 2005 lançou seu primeiro CD solo, Chacarera Blues, inovando ao disponibilizar todo seu conteúdo na WEB. Seu próximo CD está em fase de pré-produção.


PABLO LANZONI, natural de Guaporé/RS, é compositor, violonista, regente e professor de música. É Bacharel em Regência Coral e Mestre em Comunicação e Informação pela UFRGS. Como regente, esteve à frente de grupos como o Coro do Departamento de Música da UFRGS, Coro Transpetro/Petrobras de Osório e a Orquestra Jovem do Programa Integrando de Inclusão Social de Esteio.  Músico da noite, obteve premiações como intérprete vocal em inúmeros festivais de música pelo estado.


SUELENA BORGES é professora de música, pianista e cantora. É graduada em Música pela UFRGS, com especialização na área de Educação. Ao longo de sua formação, cantou em coros e participou de projetos como tecladista, vocalista e arranjadora. Atuou em projetos de educação musical para jovens e adultos e no curso de Licenciatura em Música EAD da UFRGS. Atualmente é professora no curso Técnico em Instrumento Musical e no Projeto Prelúdio do Instituto Federal de Educação do Rio Grande do Sul.



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ITA ARNOLD

“ESTOU NA CONTRAMÃO, SOU UM SAMBISTA GAÚCHO!”

Sssshhh! Façamos silêncio. O compositor canta baixinho... Voz grave muito afinada. Dedilha o violão com suavidade – um jeito seu. Não imita ninguém como pudesse sugerir o imperativo acima.
Ita Arnold é compositor, violonista, cantor e filósofo de sarjeta com formação autodidata. Natural de Passo Fundo iniciou sua carreira musical lá pelo ano de 1971, na “Esquina do Perfume”, junto com os músicos Alegre Corrêa, Ronaldo Saggiorato, Raul Boeira e tantos outros.

Ita refere à influência especial dos amigos Alegre Corrêa, Raul Boeira, Cabeção e Bibi Marcolan em sua formação musical e em seu pensar poético filosófico.

 A partir de 1980, Ita se apresentou numa série de espetáculos denominados “Som Brasil”, no teatro da universidade de Passo Fundo. Participou do Festival Universitário em duas edições em 1983 e 1984, em sua cidade natal. Também tocou MPB nos bares da Região do Planalto Médio Gaúcho e Região das Missões. Em 1986 começou a compor suas primeiras músicas em parceria com os amigos Raul Boeira e Paulinho Saggiorato. Posteriormente, mudou-se para Porto Alegre, tocando em bares e se apresentando em teatros.  

Desde meados de 1990, Ita Arnold vem dedicando especial atenção às suas composições. Seu trabalho autoral tem influência da bossa nova, da marcha-rancho, do folclore gaúcho e tem o samba como pulsão vital! Entre seus parceiros estão Raul Boeira, Paulinho Saggiorato, Daniel Sá, Alexandre Florez, Sandro Dornelles, Rosane Arostegui, Bira Azevedo, Giovanni Mesquita, Dinho Oliveira, João Mayer, Renato Borba e Orestes Dornelles.      

A música, em particular o samba, a arte como um todo ansiando expressar, quando não explicar o inconsciente do homem através do instante criativo do artista, entontece-no! Fã da filosofia e psicologia, discípulo dos pré e pós-socráticos – Ita (pedra em Tupi) – revela que os turbilhões da vida, lhe renderam inspiração para algumas canções de cunho filosófico e psicológico tais como “Dialética” e “Metaphísica”, ambas as parcerias com Alexandre Florez. Além da impagável parceria com Sandro Dornelles, “Filosofia Morada” e de “Psique”, um retrato do inconsciente, com Dinho Oliveira, Paulinho Saggiorato, Daniel Sá e Orestes Dornelles. “Quasar (Ser não Ser)”, com Renato Borba e Rosane Arostegui, também bebe na fonte da filosofia e da literatura.

Ita Arnold, compositor brasileiro, segue a trilha filosófica musical de João Gilberto e Rosa Passos.


Sobre o movimento musical “ESQUINA DO PERFUME”

O amigo e parceiro Raul Boeira descreve essa época vivida na “Esquina do Perfume”, lá pelo ano de 1979, no bairro Cruzeiro em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil.

“Não tinha erro. Era só subir a Coronel Pelegrine, lá pelas oito da noite. Na Esquina do Perfume, tinha o Feliz e o Gringo. Rodas de viola. Dezenas de violonistas apareciam por lá. O som era brasileiro. Talentos iam florescendo. As informações musicais vinham de todos os lados. Os discos de MPB, Chico, Gil, Caetano. Os discos de jazz, com aquelas escalas tortas. De mão em mão, os livrinhos de violão, com aqueles acordes complicados: as dissonantes.”

(Texto publicado em 19/06/1995 no jornal “O Nacional” de Passo Fundo, intitulado “Uma viagem pela história musical de Passo Fundo”).



CADÊ O ZEBU GENTE?

A frase é quase um manifesto, assim Ita anuncia sua chegada ao microfone. Sua composição brota do caldeirão do inconsciente coletivo, com um toque de peculiaridade, que se destina a todos que apreciam o exercício de estilo e tradição da Música Popular Brasileira. Criatividade! A arte nunca poderá prescindir certa dose de delírio, loucura, devaneio lírico... É toda graça da coisa!


"TERNOS VIOLINOS DA CHUVA REVOLUCIONÁRIA"

O universo em transe, o pensamento, a música em processo dialético. Quero dizer a música terna com suas melodias... A transformação, a revolução abrindo caminho para o povo ser feliz!


Sobre o disco “DIALÉTICA”

Na estrada mirabolante dos sonhos, Ita Arnold apresenta o seu primeiro disco com verve de pura Música Popular Brasileira, totalmente autoral. O disco “DIALÉTICA” conta com uma leva de músicos de primeira: Produção, direção musical, arranjos, violões, guitarras e vocal.

Daniel Sá, bateria Marquinhos Fê, baixo Ricardo Baumgarten, piano e teclado Michel Dorfman, flauta Pedrinho Figueiredo, acordeom Luciano Maia, trompete Jorginho do Trompete, violinos Rodrigo Bustamante e Omar Aguirre, viola Álvaro Aguirre, violoncelo Rodrigo Andrade Silveira.

O disco foi gravado no Estúdio DA CAPO em Porto Alegre de abril de 2007 a fevereiro de 2008 por Hílton Vaccari. Mixado e masterizado por Pedrinho Figueiredo. Arte gráfica Fernanda Bengert, foto da capa acervo familiar e fotos da contracapa Hílton Vaccari. Texto de apresentação do disco de autoria do músico e compositor Alegre Corrêa. 

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ORESTES DORNELLES

Orestes  Dornelles é cantor, compositor e professor de música. Em 2005, junto com Risomá Cordeiro e Binho Terra, produziu e participou do CD TRIBUFU.
Em dezembro de 2008 lançou GRAFFITI, seu novo CD,  com o auxílio dos músicos que o acompanham: Lucas Kinoshita (bateria), Filipe Narcizo (contrabaixo) e Marcelo Rocha (percussão),  dando continuidade aos conteúdos que vem há algum tempo desenvolvendo com canções onde a crônica, como um painel urbano contemporâneo, exerce seu papel fundamental. Atualmente, prepara lançamento de novo cd.


Trilha sonora para embalar a vida

Sensibilidade, leveza e humor. A qualidade dos arranjos e a melodia conversada que renderam o Prêmio Açorianos de melhor compositor e melhor CD de MPB em 2005 estão de volta no novo trabalho do músico gaúcho Orestes Dornelles.

Letras e canções foram amadurecidas desde a finalização do primeiro CD, Tribufu, premiado pela crítica há três anos. Graffiti já contava com a aprovação do público antes mesmo do CD. Orestes já vinha divulgando seu trabalho em shows e, como a maioria dos artistas independentes, através de páginas de compartilhamento na Internet:

Além dos músicos Lucas Kinoshita (bateria), Filipe Narcizo (contrabaixo), e Marcelo Rocha (percussão), que já o acompanham nos shows, Orestes contou, para a gravação do CD, com as participações muito especiais de Angelo Primon (guitarra, viola e sitar), Cláudio Sander (saxofone), Cristiano Fischer (violão de sete cordas), Luis Mauro Filho (teclados), Michel Dorfman (piano), Lauro Dornelles, Joana Pereira  e Elisa Pererira (vocais), Karlo Kulpa, Vinicius Nogueira e Guilherme Perius (violinos). O show de lançamento teve ainda a presença marcante da cantora  Vanessa Longoni.

Graffiti reúne canções, por assim dizer, populares, um tanto intimistas, como a faixa que dá nome ao CD e ainda "Não Duvide”, e, outras mais incisivas como “Sem Saída” e "De Olho no Lance". Há minúcia nos arranjos e sutileza na mensagem. Orestes aborda a música como um painel urbano contemporâneo, em que a crônica exerce seu papel fundamental. São canções faladas, crônicas musicadas. Sem melancolia, pelo contrário, se no do CD anterior tinha a divertida "Dois Sabores", samba meio abolerado,  e "Da Noite", com tom de valsa, desta vez tem "Nó de Pinho", que, com certa nostalgia, mistura baião e samba. Tem também singelas homenagens, como “Menina da Balada” e “Na Estrada Real” dedicadas, respectivamente, aos mestres Antônio Carlos Jobim e Antônio Francisco Lisboa.

Contatos:
(51) 3311 8982 / 8166 6606
Rua Santo Antônio 782/ 301
Porto Alegre-RS  / 90220-010







SERVIÇO:

O que: Programa Música Autoral Vaia 
            Show "Canções Portáteis", com ALEXANDRE VIEIRA, 
             PABLO LANZONI e SUELENA BORGES 
             Abertura: ITA ARNOLD
            Participação Especial ORESTES DORNELLES

Quando: Dia 12 DE SETEMBRO (quinta-feira), às 20 HORAS

Onde: Teatro de Arena (altos do viaduto da Borges de Medeiros, 835)

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (idosos, estudantes e classe artística)